Roubei na cara dura a ideia de um blog que é pura poesia, o
cerca viva, em tentar me traduzir em 10 imagens. Claro que vai revelar apenas parte de mim, mas é um pouco daquilo que eu mais gosto na vida, e como diz a idealizadora da ideia, nada de fotos de amigos e familiares, porque senão seria injusto esquecer alguém e não traduziria o que eu sou, já que somos a soma do que gostamos.
Depois da escolha das imagens eu acabei de crer: gosto mesmo da natureza. As orquídeas são prá mim, o que há de mais belo e exótico em matéria de flor, um mistério em mil cores.

Um lugar no paraíso, que eu posso curtir com a família, fugir do caos e estresse da vida, descansar e amar.

Mesmo que eu não entre, de medo do frio, acho incrível cada uma que eu conheço, é a força da natureza em tom maior.

Minha terra seca (Uberaba) de onde eu vim e prá onde inevitavelmente, eu sempre voltarei.

Essa foto foi tão difícil de fazer, mas olha que espetáculo! Gosto de ficar olhando prá ela sempre, me enche a alma de amor!

Um simples tiê sangue, paixão à primeira vista, toda vez que vejo um, fico acompanhando seu voar, encantada com sua cor...

Imagem dois em um: Rio de Janeiro, no lugar que eu mais amo, o Aterro e a bike (não é a minha), paixão antiga.

Trilhas no meio do mato, uma forma de resgatar meu jeito de mato de ser.

Essa é a Sayuri, personagem central do livro mais marcante que eu já li, até o momento: Memórias de uma gueixa.

Eu adoro passar dias e dias assistindo filmes, principalmente se for do Almodóvar, que entende a minha alma.

Depois dessa experiência quase terapêutica, deu vontade de sair colocando várias imagens, mas aí essa postagem não acabaria nunca. Foi ótimo enquanto durou.
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